1- INTRODUÇÃO
O caule suporta as folhas, folhas, frutos e através dele circulam as seivas. Na sua organização apresenta nós, entrenós e gomos laterais, estes podem desenvolver-se originando ramos com folhas e flores. No caule de monocotiledôneas em secção transversal, as partes constituintes são epiderme, o córtex e o cilindro central ou vascular. A epiderme, a estrutura mais externa do caule, é geralmente cutinizada, para prevenir a perda excessiva de água, possui ainda lenticelas e por vezes é provida de pêlos pluricelulares. No caule de dicotiledôneas (estrutura secundária) jovens se encontra o cilindro central, onde xilema e floema estão agrupados em cordões ou feixes concêntricos com disposição típica.
2- OBJETIVO
Reconhecer os diferentes tipos de estruturas caulinares nos espécimes vegetais da coleção do laminário botânico permanente da instituição.
3- MATERIAL
01 Microscópio;
13 Lâminas de cada caixa do laminário de botânica;
01 Microscópio trinocular acoplado a TV.
4- MÉTODOS
Acompanhamos a leitura das lâminas através do roteiro de aulas práticas sendo:
Acompanhamos a leitura das lâminas através do roteiro de aulas práticas sendo:
DIVISÃO GIMNOSPERMA
37 B - Pinaceae - pontuações - (H/F)
Pinus sp. - caule - corte longitudinal
40 B - Pinaceae - canais resiníferos - (H/F)
Pinus sp. - caule - corte transversal
DIVISÃO ANGIOSPERMA
Classe Lilipsida (monocotiledôneas)
11 B - Poaceae - caule monocotiledônea - (H/F)
Zea mays - caule - corte transversal
19 B - Liliaceae - caule monocotiledônea - (H/F)
Dracaena fragrans - caule - corte transversal
26 B - Poaceae - (H/F)
Zea mays - caule - corte longitudinal
Aristolochia gigantea - ponta do caule - corte longitudinal
06 B - Labiatae - colênquima - (H/F)
Leonotis nepetaefolia - caule - corte transversal
07 B - Cucurbiaceae - floema (placas crivadas) - (H/F)
Curcubita sp. - caule - corte transversal
08 B - Rubiaceae - estrutura primária do caule - (H/F)
Coffea arábica - caule - corte transversal
25 B - Malvaceae - caule (H/F)
Hibiscos sp. - corte transversal
Triunfetta sp. - caule - corte transversal
35 B - Rubiaceae - estrutura secundária do caule - (H/F)
Coffea arábica - caule - corte transversal
Ricinus communis - caule - corte transversal.
5- CONCLUSÃO
Observamos no caule a estrutura de crescimento secundário de dicotiledôneas lenhosas e de gimnospermas onde se forma peridermes e tecidos vasculares secundários.
A anatomia do caule, numa estrutura de crescimento primário, apresenta os sistemas de tecido dérmico, fundamental e vascular, sendo diferente a distribuição relativa dos dois últimos, quando comparada com as estrutura primária da raiz.
A anatomia do caule, numa estrutura de crescimento primário, apresenta os sistemas de tecido dérmico, fundamental e vascular, sendo diferente a distribuição relativa dos dois últimos, quando comparada com as estrutura primária da raiz.
6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIOTEC LÂMINAS E MATERIAL DIDÁTICO. Manual de Microscopia aplicada a biologia. São Paulo: BIOTEC, [200- ?]. 14 p.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia - quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4ª ed., Viçosa: UFV, 2003. p 96-107.
Postado por: Carol Mendes.
o caule é onde circulam a seiva elaborada uma solução aquosa, composta principalmente por aminoácidos e açúcares, que é transportada pelo floema nas plantas vasculares.A seiva elaborada transporta esse produto para todas as partes da planta que dele necessitam, principalmente os que não realizam fotossíntese, como as raízes.
ResponderExcluirAs Gimnospermas são plantas vasculares como os ciprestes, as sequóias e os pinheiros.São as primeiras plantas a apresentarem sementes, o que significa proteção e alimento para o embrião. Importância evolutiva desta estrutura: sobrevivência mesmo em condições ambientais desfavoráveis. Por isso as espermatófitas (plantas com sementes) são as dominantes.Possuem flores e sementes, mas não apresentam frutos. “Sementes nuas”, não envolvidas por frutos.
ResponderExcluirSão as plantas vasculares mais altas do mundo: até 117 m de altura e 11 m de diâmetro.Em geral, as estruturas reprodutivas masculinas e femininas encontram-se na mesma árvore (monóicas). Algumas são dióicas (plantas masculinas e plantas femininas separadas como a Araucaria angustifolia ou pinheiro-do-paraná).
Os elementos reprodutivos se reúnem em estróbilos, que são as flores das gimnospermas. São as primeiras plantas a terem independência da água para reprodução:
- Esporos masculinos, através do vento, chegam à parte feminina da planta.
- Os esporos germinam e o gameta masculino (células espermáticas) chega ao feminino (oosfera) através do tubo polínico. Gametas masculinos não flagelados.
Existem quatro divisões de gimnospermas atuais:
- Cycadophyta (cicas);
- Ginkgophyta (ginkgo);
- Gnetophyta (gnetófitas);
- Coniferophyta (coníferas).
O grupo das Gimnospermas é composto por plantas que têm sementes mas não produzem frutos. O nome Gimnosperma tem duas partes que vem do grego : gmnos = nu e sperma = semente. Por isso é o Grupo das “sementes nuas”, sem o fruto que as protege. Nessa divisão encontramos plantas terrestres e adaptadas ao clima temperado e frio. Um exemplo é o Pinheiro que usamos no Natal. As gimnospermas produzem flores (Fanerógamas), além de raiz, caule e folhas, mas não têm frutos.As flores (ou estróbilos), são primitivas e as sementes são nuas (sem fruto).
ResponderExcluirAs plantas com sementes são geralmente divididas em uma única classe, conhecidas como Sprematophyta, que está ainda subdividida em angiospermas e gimnospermas.
‘A palavra gimnosperma é derivada da palavra grega gymnospermos, que significa “semente nua”. Angiospermas e gimnospermas são plantas com sementes. Embora, as diferenças são mais distintas, os pontos a seguir mencionados são algumas das semelhanças entre eles. Eles são capazes de produzir pólen para a fecundação e sua fecundação é siphonogamous, através de um tubo polínico. Gimnospermas dependem principalmente da polinização pelo vento e algumas angiospermas também são dependentes do mesmo agente.
As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.
ResponderExcluirHá produção de sementes: elas se originam nos estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.
No caule adulto se observa a periderme, e no coule jovem a epiderme!
ResponderExcluirIDENTIFICAÇÃO DAS LÂMINAS: 37-B Caule de Gimnosperma / 40-B secção transversal do caule de uma gimnosperma / 11-B Estrutura de monocotiledônea / 19-B estrutura secundária de monocotileônea / 26-B corte longitudinal de caule de milho, região do xilema / 04-B ponta de caule de dicotiledônea.
06-B colênquima secção transversal de caule / 07-B floema,caule de dicotiedônea / 08-B estrutura primária de dicotiledônea / 25-B periciclo fibroso secção transversal de caule / 31-B estrutura secundária de caule / 35-B estrutura secundária de caule de dicotiledônea / 44-B secção transversal de caule de dicotiledônea.
ResponderExcluirOs caules podem ser classificados como aéreos ou subterrâneos. Os caules aéreos são aqueles que se desenvolvem acima do solo. Alguns tipos de caules aéreos são: haste, tronco, estolho, estipe e colmo.
ResponderExcluirOs caules subterrâneos são chamados de rizomas e crescem abaixo da superfície do solo. Um exemplo é a batata-inglesa
Chamou minha atenção a presença de tricomas na lâmina 31B. Os tricomas originam- se na região da epiderme.
ResponderExcluirAlgumas de suas funções: dificultar a movimentação das correntes de ar na superfície vegetal, diminuindo a perda de água da planta, atua também como repelente olfativo e gustatórios , atua contra a nutrição de larvas e insetos.
Na lâmina 11B observamos o xilema e o floema e ao seu redor o esclerênquima. Os grandes vasos são o xilema que tem como função transportar a seiva bruta, já os vasos menores são o floema que transporta a seiva elaborada.
ResponderExcluirO caule tem a função de sustentar folhas, flores e frutos, além de conduzir a seiva bruta e a seiva orgânica, ou elaborada. A condução das seivas é feita por um sistema de vasos especializados. A seiva bruta é transportada pelos vasos lenhosos. O conjunto formado por esses vasos é chamado de lenho ou xilema. Já a seiva orgânica é conduzida pelos vasos liberianos, cujo conjunto é chamado de líber ou floema. O lenho e o líber existem também no interior de raízes, folhas, flores e frutos. O caule é composto de quatro partes: broto terminal, brotos laterais, nó e entrenó. Os caules, geralmente, crescem acima da superfície do solo. Mas existem caules que crescem embaixo da terra ou dentro da água. Portanto eles podem ser aéreos, subterrâneos ou aquáticos.
ResponderExcluirAs gimnospermas marcam evolutivamente o aparecimento das sementes como conseqüência da heterosporia, que é a produção de dois tipos de esporos, um masculino - micrósporo, e outro feminino - megásporo.
ResponderExcluiro caule é a parte geralmente áerea do corpo do vegetal superior, com a função de sustentar as folhas , dirigí-las de forma a que melhor recebam a luz do sol a conduzir a seiva, tanto no sentido ascendente como no descendente. Alguns caules se adaptaram, ainda para armazenar alimentos ou agua e, ainda para permitir a flutuação das plantas aquaticas.
ResponderExcluirO caule realiza a integração de raízes e folhas, tanto do ponto de vista estrutural como funcional. Além de constituir a estrutura física onde se inserem raízes e folhas, o caule desempenha as funções de condução de água e sais minerais das raízes para as folhas, e de condução de matéria orgânica das folhas para as raízes.
ResponderExcluircaule o órgão condutor de seivas (tanto seiva bruta como seiva elaborada) das plantas,por que e que sustenta a copa das árvores. Possui gemas (apical e axilar) de onde brotam os nós, os ramos, as folhas e as flores. O meristema é o tecido responsável pelo crescimento do caule.
ResponderExcluirOs Caules jovens têm células clorofiladas e são revestidos por uma epiderme uni estratificada, isto é, formada por uma única camada de células
ResponderExcluirNA LAMINA 7B PODEMOS OBSERVAR:elementos crivados ,que são células mais especializadas do floema.Essas células são vivas e caracterizam-se principalmente pela presença das as áreas crivadas, que são poros modificados, nas suas paredes e pela ausência de núcleo nas células maduras. Os elementos crivados do floema podem ser de dois tipos: células crivadas e elementos de tubo crivado.
ResponderExcluirO caule com a folha constitui o sistema caulinar, originado a partir do desenvolvimento do embrião.
ResponderExcluirDiferente da raiz o caule divide-se em nós e entrenós, com uma ou mais folhas em cada nó.
Dependendo do grau de desenvolvimento dos entrenós, o caule pode ter aspectos diferentes.
Os caules se originam do caulículo e da gêmula encontradas no embrião das sementes. Alguns caules se adaptaram, ainda para armazenar alimentos ou água e, ainda, para permitir a flutuação das plantas aquáticas
ResponderExcluirAula de anatomia do caule com o Biólogo Dr Guilherme Araújo Lacerda(CRBIO 44480/04-D).
ResponderExcluirO Caule é a parte geralmente áerea do corpo do vegetal superior, com a função de sustentar as folhas, dirigí-las de forma a que melhor recebam a luz do sol e conduzir a seiva, tanto no sentido ascendente como no descendente. Alguns caules se adaptaram, ainda para armazenar alimentos ou água e, ainda, para permitir a flutuação das plantas aquáticas .